Páginas

10 janeiro 2008

Video - Clipe NAQUELA SALA - AO CUBO

Boa tarde leitores do DC, estou abrindo um novo segmento no Blog, o de clipes góspel.....
Todos podem fazer os pedidos, através do e-mail duarte.info@gmail.com, e tentaremos postar....
mas tem que ser góspel!!!!

Começo essa nova categoria, inserindo um clip de Rap do AO CUBO, chamado Naquela Sala, na minha opinião, um dos melhores RAPs...


Composição: Feijão e Dona Kelly
Naquela Sala
Ao Cubo

Gemidos numa noite de domingo, madrugada, lágrimas em gotas em pingos são enxugadas
Vozes soadas com gritos em doses meio falhadas, abraços em amigos que trazem uma palavra
Lembranças já vem da pequena criança que (nem tinha maldade na mente) dependente da mãe que era crente no Pai (era apenas um garoto inocente) lembranças da criança em seu colo balançando quando triste ainda com fome em seu colo só que chorando sua mãe lembra da sua formatura do prézinho, um bom menino no aniversário de 5 aninhose pra comemorar o aniversário, tinha uma pá de criança em volta de um bolo feito de fubá com seu pai desempregado não tinha dinheiro nem pra mistura, sua mãe sem poder dar um presente, sentia culpa
(Refrão)
sabe quanto eu lutei, pra fazer você felizeu te eduquei, não tinha dinheiro mas te ensinei a minha parte eu sei que eu fiz (2x)
Maiorzinho ele estava, da sua idade o mais ligeiro, cabulava aula pra empinar pipa o dia inteiro Era novo mas se ligava no movimento, de pouco em pouco lhe falavam que ele tinha mó talento Um dia ele viu um maluco com um boot muito louco, pediu um igual pra mãe e tomou croque no coco Não entendeu porque outro podia ter, e ele não estava cansado daquela miséria, de toda aquela situação

Com 13 anos de idade recebeu um bom presente da malandragem de onde morava, ficou contente Uma proposta,cem reais pra levar mercadoria, era fácil, é só entregar, e depois só alegria Chegou esse garoto em sua casa esse dia, com mistura, sacolas de danone a reveria Surpresa, sua mãe quando abriu a geladeira, deu sermão em seu filho com seu marido a noite inteira
Da onde você arrumou, que mercado cê roubou, nunca te ensinamos isso mãe não roubei, esse dinheiro eu conquistei, ganhei com o esforço de meu serviço, é isso
Cê não trabalha menino, quem te deu serviço assim tão novo e tão cedo E mesmo assim isso é estranho pra mim por que é que tem muito dinheiro
Foi sermão a noite inteira, mas pra ele valeu a pena, foi diferente de outros dias, dormiu de barriga cheia Acordou cedo e disposto sem medo para o trabalho, entregaram uma arma na mão desse frangalho Disseram que ele teria que cobrar uma dívida, de um nóia que se pá ele teria que matar Gelo, falo, pros malucos aí num dá, e os maluco disse tá na chuva é pra se molhar
Quer coragem, tó cheira, dessa carreira, que com isso aqui você vai ter coragem pra matar a noite inteira E assim foi se tornando o mais psico da quebrada, matava sem dor e sem dó, ossos do ofício, só pelo pó A cocaína lhe fazia mais homem nessa sangria, um dia ele matou um homem com quinze tiros e ainda ria Sua mãe, sua amiga, de corrida a vida inteira, já previa e sentia o que no futuro aconteceria

(Refrão)
sabe quanto eu lutei, pra fazer você felizeu te eduquei, não tinha dinheiro mais te ensinei a minha parte eu sei que fiz

E certo dia o jovem que era tirado pela maioria só por que dizia que era crente e Jesus em sua vida sentia Parou esse garoto e disse pra ele mudar de vida, que aquela era sua chance que Jesus o ajudaria Nem deixou o crente terminar, já saiu socando, dando coronhada na cara e na nuca do fulano Gritando, tá tirando, que mudar de vida, tá tirando, quer que eu volte a passar fome, eu sou malandro
Ele se achava mais homem que qualquer um, uns diziam que tinha jurado um tal de Mussum E na noite passada sua mãe ouviu uma pá de tiro, saiu lá fora e viu o tal Mussum matar seu filho Saiu correndo e disse Deus, cê sabe que eu fiz de tudo, mas ele não me ouviu e preferiu esse outro mundo No velório o pai e mãe chorando, poucas palavras, conversava com o corpo do filho morto naquela sala

(Refrão)
sabe quanto eu lutei, pra fazer você felizeu te eduquei, não tinha dinheiro mas te ensinei a minha parte eu sei que fiz
Por necessaria sua existencia terrena, entregaremos seu copo a terraterra, terra cinza cinza pó ao pó,o espirito nos os deixamos nas mão de Deus. esse é o ponto final de uma vida no cepulto ñ obras nem conhecimentonem sabedoria ea ele todos nós devemos se voltar confiamos naquele que dizeu sou a resurreção e a vida aquele que cre em mim ainda que sejamorto vivera.

Nenhum comentário:

Postar um comentário